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    Esc. EB 2/3/S de Infias - Vizela

    Laboratório de Criatividade

  • Cidadania e Inclusão
  • “A criatividade é a inteligência a divertir-se” (Einstein)

    Esta disciplina assume um papel de projeto dinâmico que pretende, fundamentalmente, articular os diferentes tipos de conhecimento e pensamento. Não se trata de um apêndice das outras disciplinas, antes constitui um núcleo para onde convergem ideias a explorar de modo divergente. O objetivo primordial é funcionar como projeto em que, embora com atividades delineadas previamente, assuma um certo caráter de improviso, de modo a que o trabalho se ajuste aos timings associados à conjuntura individual e coletiva dos alunos e da comunidade e sociedade em que se inserem.

    No contexto da formação de um indivíduo, cidadão ativo e inovador, assevera-se a pertinência, como o vêm alegando vários cientistas, de desenvolver o potencial criativo. Na verdade, a criatividade não está só presente nas artes, está presente, também, no desporto, na ciência e no quotidiano de todos nós. Contudo, por força de uma educação ainda com um peso excessivo da vertente tradicionalista, também devido à deficitária visão de alguns e, por fim, por causa da falta de liberdade interior que predomina na generalidade do comportamento do Ser Humano, só uma minoria de pessoas consegue o fluxo de um pensamento criativo que as torna inovadoras, ativas, interventivas e livres, reformulando e questionando a realidade.

    Com esta disciplina, pretendeu-se contribuir para uma mudança do paradigma do ensino-aprendizagem, adotando uma atividade paralela com que se pudessem equacionar novos modos de aprender e que estes contribuíssem para o processo de individuação do aluno no seu natural amadurecimento num sentido global. Para este efeito, considerou-se pertinente que a aplicação prática das atividades abrangesse questões como as que se seguem: hábitos mentais; pensamento racional e pensamento intuitivo; como imergir no interior; como fomentar uma vida criativa. Para que se tivesse maior sucesso, procurou-se analisar aspetos como: a caraterização do processo criativo; vidas latentes e criativas; como potenciar a criatividade individual e coletiva.

    Relativamente aos resultados em concreto, na sua relação com os objetivos gerais de partida, são pertinentes as considerações que se passam a explanar: 1) uma percentagem considerável de alunos conquistou a confiança para dar a sua opinião pessoal sobre conhecimentos objetivos, encontrando coerência e validade no que antes, por medo, poderia parecer questionável se não fosse verbalizado; 2) com a regra de os alunos não poderem depreciar ou troçar sobre o que os colegas dissessem, criou-se um ambiente de liberdade, confiança e respeito; 3) abriram-se portas para serem livres de sonhar; 4) as turmas tornaram-se mais unidas, mesmo que para isso tivessem que passar por alguns conflitos que brotaram espontaneamente, mas que, naturalmente, se resolveram (repare-se que os conflitos tiveram como fonte emoções e medos reprimidos no inconsciente, que, quando exteriorizados, num ambiente positivo, construtivo e criativo, encontraram circunstâncias favoráveis à sua sanação mais profunda).

    Numa palavra, o projeto que se desenvolve nesta disciplina é o projeto do Ser, isto é, proporcionar experiências com o o aluno se projete num futuro mais feliz, ao mesmo tempo que mais consciente de Si, do Outro e do Mundo.


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