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O planeta é a nossa casa. Não temos outra. Neste planeta encontra-se a nossa existência tal como a conhecemos. Este planeta alberga a humanidade há muitos milhares de anos. Aqui viveram gerações e gerações de homens e mulheres em coexistência com tantas outras espécies. Durante muito tempo, cada viveu ao seu ritmo e o equilíbrio, tantas vezes frágil, manteve-se.

Porém, aos poucos, a humanidade esqueceu-se de que a sua casa deve ser respeitada e cuidada. Passou a viver nela como se esta fosse um bem garantido, como se as casas não se degradassem e não precisassem de cuidados.

A insensibilidade e o respeito tiveram consequências desastrosas: a camada de ozono, que protege o planeta, tem vindo a diminuir; o efeito de estufa tem-se feito sentir em vários pontos do planeta, trazendo consigo vários fenómenos resultantes do aquecimento global; as calotas polares exibem fenómenos de degelo sem precedentes; as chuvas ácidas destroem os terrenos onde caem; os incêndios grassam; a água escasseia.

O planeta está a atingir o ponto de não retorno. Cabe aos humanos que provocaram este desequilíbrio global reverter as suas opções e permitir ao planeta que garanta a sobrevivência de todas as espécies que fizeram dele a sua casa. Há que manter os espaços verdes, o oxigénio, a água potável. Aspetos básicos que nunca deveriam ter sido colocados em causa.

Ainda há tempo, mas não muito!

Vamos salvar a nossa casa porque não há planeta B!

O tema da sustentabilidade é fundamental na educação das crianças e jovens e, por isso, disponibilizamos um inédito calendário da sustentabilidade com cinquenta e duas tarefas, uma por semana durante um ano, que poderá trabalhar com os seus alunos e/ou educandos.

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